Cuba fechou 2010 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,5 por 1.000 nascidos vivos, a mais baixa de sua história, o que posiciona, também, o país, no melhor lugar da América, afirmou nesta segunda-feira o jornal oficial Granma.
"A taxa alcançada em 2010 - sem precedentes em Cuba - é a confirmação de um colossal esforço de um país pobre e criminalmente bloqueado (pelo embargo dos Estados Unidos), que conseguiu reduzir a mortalidade infantil", diz o jornal na primeira página.
A taxa de mortalidade infantil em Cuba, em 2009, registrou 4,8 por 1.000 nascidos vivos, segundo os dados oficiais.
Informes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) situam Cuba com taxas de mortalidade semelhantes às do Canadá, numa situação melhor que a dos Estados Unidos.
Em 2010, foram registrados 127.710 nascimentos na Ilha - de 11,2 milhões de habitantes -, uma diminuição da natalidade de 2.326 contra 2009.
Cuba dedica mais de 60% de seu orçamento à educação e à saúde - que são gratuitos desde a vitória da revolução de 1959.
Fonte: France Presse
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