A proposta pendente, tratada por um artigo do jornal Haaretz de 5 de novembro, fala por si e tem tudo em comum com as modernas formas de escravatura instituídas pelo nazismo durante a Segunda Guerra Mundial (pagamento de um salário, não ao trabalhador, mas ao Estado, ou dedução de tais custos de alojamento e alimentação nesse salário que o trabalhador sempre acaba por ficar em dívida à empresa).
Nenhum comentário:
Postar um comentário