A postura indômita das tribos de Bani Walid obrigou nesta terça-feira os líderes da oposição armada e apoiada pela Otan a intensificar as negociações para pactuar uma rendição, enquanto informes contraditórios aludem a movimentos de tropas no sul da Líbia.
O principal bastião de resistência dos partidários de Muamar Kadafi continua sitiado pelos insurgentes subordinados ao Conselho Nacional de Transição (CNT) e apoiados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mas não se submete, assim como Sirte.
Bani Walid, situada em pleno deserto do Saara, cerca de 150 quilômetros a sudeste de Trípoli, é chave porque abriga a maior e mais poderosa tribo líbia, a Warfalla, que apoia Kadafi, enquanto Sirte, na costa mediterrânea, é a terra natal do mandatário.
Os negociadores do CNT tentaram há dias lançar mensagens confusas para abalar a moral dos residentes e combatentes de Bani Walid e Sirte e enquanto falavam de diálogo a Otan realizava no domingo (4) 52 bombardeios aéreos, basicamente em Sirte.
A Aliança Atlântica que desde março conduziu a agressão estrangeira contra este país norte-africano prosseguiu suas incursões aéreas e os voos de vigilância sobre o território, ao tempo que apiia a oposição armada anti-Kadafi a consolidar seu controle em grande parte da nação.
Até o momento Bani Walid ficou isenta das incursões aéreas da Otan devido a que parte dos oposicionistas que pretendem tomá-la pertencem aos Warfalla e têm familiares ali, segundo explicaram fontes noticiosas líbias.
Igualmente, informes sem confirmação independente referiram que os chefes tribais da mencionada localidade se reúnem para tomar uma decisão antes que vença o ultimato dado pelo CNT para a rendição no mais tardar no sábado (10).
Por seu lado, o porta-voz de Kadafi, Mussa Ibrahim, afirmou que o líder, que está escondido, tem "um espírito muito elevado" e está na Líbia em um lugar em que não será encontrado pelos grupos oposicionistas armados, negando assim rumores de que ele tinha saído para um país sub-saariano.
Fontes militares disseram que uma caravana de entre 200 e 250 veículos procedente da Líbia atravessou na noite passada o deserto e cruzou a fronteira com Níger, onde foi escoltada pelo Exército dessa ex-colônia francesa até Agadez.
Contudo, nenhuma fonte pôde confirmar que
Kadafi ou seus filhos viajaram nesse comboio, que presumivelmente é integrado por trabalhadores de países africanos sub-saarianos que tinham ficado impedidos de se locomover no conflito líbio, embora outras fontes aludiram a tropas regulares.
Bani Walid, situada em pleno deserto do Saara, cerca de 150 quilômetros a sudeste de Trípoli, é chave porque abriga a maior e mais poderosa tribo líbia, a Warfalla, que apoia Kadafi, enquanto Sirte, na costa mediterrânea, é a terra natal do mandatário.
Os negociadores do CNT tentaram há dias lançar mensagens confusas para abalar a moral dos residentes e combatentes de Bani Walid e Sirte e enquanto falavam de diálogo a Otan realizava no domingo (4) 52 bombardeios aéreos, basicamente em Sirte.
A Aliança Atlântica que desde março conduziu a agressão estrangeira contra este país norte-africano prosseguiu suas incursões aéreas e os voos de vigilância sobre o território, ao tempo que apiia a oposição armada anti-Kadafi a consolidar seu controle em grande parte da nação.
Até o momento Bani Walid ficou isenta das incursões aéreas da Otan devido a que parte dos oposicionistas que pretendem tomá-la pertencem aos Warfalla e têm familiares ali, segundo explicaram fontes noticiosas líbias.
Igualmente, informes sem confirmação independente referiram que os chefes tribais da mencionada localidade se reúnem para tomar uma decisão antes que vença o ultimato dado pelo CNT para a rendição no mais tardar no sábado (10).
Por seu lado, o porta-voz de Kadafi, Mussa Ibrahim, afirmou que o líder, que está escondido, tem "um espírito muito elevado" e está na Líbia em um lugar em que não será encontrado pelos grupos oposicionistas armados, negando assim rumores de que ele tinha saído para um país sub-saariano.
Fontes militares disseram que uma caravana de entre 200 e 250 veículos procedente da Líbia atravessou na noite passada o deserto e cruzou a fronteira com Níger, onde foi escoltada pelo Exército dessa ex-colônia francesa até Agadez.
Contudo, nenhuma fonte pôde confirmar que
Kadafi ou seus filhos viajaram nesse comboio, que presumivelmente é integrado por trabalhadores de países africanos sub-saarianos que tinham ficado impedidos de se locomover no conflito líbio, embora outras fontes aludiram a tropas regulares.
Fonte: Prensa Latina
A libertação da Líbia do julgo das potencias, está nas mãos dos chefes tribais. Na hora que eles perceberem, que no final das contas, a saída de Kadafi será a homologação da intervenção estrangeira.Aí sim, vão se unir e expulsar os rebeldes e desmoralizar EUA, FRANÇA, INGLATERRA E ITÁLIA.Esses três,sevindo apenas de coadjuvante.
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