segunda-feira, 22 de junho de 2009

História das Coisas

7 comentários:

  1. poooww, chico.
    vi esse filme a um tempinho.
    na real, é engraçadinho mas altamente pelego.
    a parte em q o mercado se "iguala" com o estado, e tals..
    e tb como se o problema mór fosse o consumismo sem limites..a parada é bem mais embaixo, non?!

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  2. Anonimo,

    Poooowww, não vi isso em nenhum momento. Me desculpe, mas só o esquerdismo e o marxismo vulgar para achar o filme "altamente pelego". Onde o estado se iguala ao mercado??? Ela fala que o Estado, enquanto sociedade civil -oq pode ser um pouco "pelego", pois o estado capitalista tem conteudo de classe, mas muito mais entendivel para massa e cumpre o mesmo papel- acaba sendo inferiorizado pelas grandes corporações - Concentração e Centralização. Aliás, ela depois deixa vlaro o caráter mundial do capitalismo e explicita a centralização, as relações de dependencia, enfim. Achei o filme brilhANTE,e mesmo não utilizando diretamente as categorias marxianas deixa as mesmas claras - até pq não é preciso ser ortodoxo para ser socialista. Entretanto mesmo sem quere - não sei se ela leu marx ou não, ao parofundar seu entendimento sobre o capuitalismo, naturalmente ela acaba usando conceitos próximos. Por exemplo quando ela fala que a "midia" ou os donos do poder tentam tratar o consumo como variável princpaldo sistema excluindo a análise da produçaõ, é MARXISMO NA VEIA! Em nenhum momento ela diz que o consumo é a variável principal, e sim uma variável fundamental para reprodução de um sistema, onde suas grandes contradições são observadas quando o foco passa a ser a produção. Agora o que não é marxista -no sentido dda produção original de marx, oq é absurdo analisar apenas ela- é a observação de que os recursos naturais são finitos, e o meio ambiente se deteriora. Entretantoo no atual estágio do capitalismo, o consumismo toma uma relevancia inexistente nos tempos de MArx. O capitalismo hj não só gera desigualdades na esfera produtiva como nos ameaça enquanto espécie na esfera das trocas. E isso é importante, pois criticar o lado visível do cpaitalismo, e fundamental para sua ^reprodução, sem negligenciar o outro lado -mas em alguns momento pq não, coo forma de dialogo- pode ter um efeito muito mais didático para a diputa de consciências.

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  3. Resumindo, para o capitalismo cumprir com a sua necessidade de expansão permanente, em raz~~ao das suas contradições na esfera da produção, ele precisa estimular a lógica que o filme desnuda perfeitamente. Inclusive em suas relações entre capitalismo central x periférico. Claro que também gera crses de superprodução, mas, ora bolas, o filme é mais que suficinente...

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  4. Imperialismo e talz, non?????

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  5. Inclusive a conclusão da moça é um outro modo de produção, pois incompativel com a lógica do capital, que ela não chama, mas eu chamo de ecossocialismo.

    Abçs fraternos

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  6. Car@ anonim@, em momento algum este pequeno filme se propõe a ser marxista-revolucionário,mas é um absurdo qualificá-lo de pelego-reformista...
    O vídeo fala do consumismo como problema sim, mas expõe o estado como instrumento da burguesia, fala de trabalho, exploração, imperialismo...
    Um monte de temas A PARTIR dos quais podemos DISCUTIR qualquer coisa pelo viés da ESQUERDA Marxista!!!!
    Podemos, por exemplo,passar este filminho numa escola, numa associação de moradores, numa cooperativa popular e A PARTIR disso, falar - inclusive - de Revolução!

    Por favor, não quero crer que filme bom é filme onde se denuncia o "programa recuado do Presidente Chávez", ou ou que ,de repente, amaldiçoe Evo Morales e o considere pelego porque, segundo a cartilha esquerdista, quem faz a revolução é o operariado e não "um bando de índios"(como a cambada esquerdista da classe média branca gosta de falar).

    Então, este filme é excelente, tem uma linguagem clara e ágil o bastante para dialogar com o senso comum, a fim de que, a partir disso, possamos passar a discutir temas mais profundos acerca da nossa realidade...E, quem sabe, ajudar algumas pessoas a atingir outros estágios de consciência.

    Abraços Fraternais
    NA PRAXIS

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  7. Até pq o socialismo - ou uma alternativa ao capitalismo - não é monopólio do marxismo, qu o diga por exemplo a teologia da libertação.

    breton

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